Participar
- Ser Mecenas
- Apoiar a cultura através do seu IRS
- Autorização de residência por Investimento
- Orçamento Participativo Portugal - OPP
- Voluntariado e Grupos de Amigos
O mecenato cultural permite às pessoas singulares ou colectivas que apoiem, através da concessão de donativos, a entidades públicas ou privadas que exerçam acções de manifesto interesse cultural, um conjunto de incentivos de natureza fiscal, que se traduzem na redução dos seus impostos.
A satisfação pessoal e o prestígio que resultam da associação a atividades culturais de qualidade, e de relevante interesse para a sociedade, e o benefício dos incentivos fiscais previstos no Estatuto do Mecenato, que lhe estão associados, são motivos importantes para que se torne também em mais um MECENAS da CULTURA.
Saber mais: Mecenato - Incentivos
Apoie a Cultura sem qualquer custo para si
Desde 2017 que todos os contribuintes podem apoiar o sector cultural, consignando 0,5% do seu Imposto sobre o Rendimento de Pessoas Singulares (IRS) a uma entidade cultural da sua escolha, sem qualquer custo pessoal. O Estado devolverá 0,5% do Imposto, que irá pagar em sede de IRS, a uma Entidade à sua escolha.
A Autoridade Tributária e Aduaneira (ATA) publicita anualmente, na página das declarações eletrónicas (até ao primeiro dia do prazo de entrega das declarações de rendimentos) a lista de todas as entidades que se encontrem em condições de beneficiar da consignação fiscal.
Compete ao Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais (GEPAC) do Ministério da Cultura transmitir à ATA (até 31 de dezembro do ano a que respeita a coleta a consignar) a lista das novas entidades elegíveis.
Consulte a lista disponível no site do GEPAC
Saber mais: Consignação de 0,5% de IRS para a Cultura
ARI do setor cultural
O direito de residência por via do investimento no sector cultural implica a Transferência de capitais no montante igual ou superior a 250 mil euros, que seja aplicado em investimento ou apoio à produção artística, recuperação ou manutenção do património cultural nacional, através de serviços da administração direta central e periférica, institutos públicos, entidades que integram o setor público empresarial, fundações públicas, fundações privadas com estatuto de utilidade pública, entidades intermunicipais, entidades que integram o setor empresarial local, entidades associativas municipais e associações públicas culturais, que prossigam atribuições na área da produção artística, recuperação ou manutenção do património cultural nacional “alínea d) e nº 2 do artigo 3.º da Lei de Estrangeiros (Lei nº 23/2007, de 04 de julho)”.
O Gabinete de Estratégia, Planeamento e Avaliação Culturais deve emitir uma declaração comprovativa do investimento no sector cultural.
O Despacho n.º 2360/2017, de 20 de março aprova o regulamento da emissão da declaração que atesta a transferência efetiva de capital para efeitos de autorização de residência para atividade de investimento no setor cultural e estabelece as regras aplicáveis à emissão dessa declaração.
Saber mais: Autorização de Residência para Atividade de Investimento
Orçamento Participativo Portugal
O OPP é um processo democrático deliberativo, direto e universal, através do qual as pessoas apresentam propostas de investimento e que escolhem, através do voto, quais os projetos que devem ser implementados em diferentes áreas de governação.
O OPP abrange a totalidade do território português, integrando grupos de propostas de âmbito territorial diferenciado: 1 de âmbito nacional; 1 por cada uma das áreas das NUT II (Norte, Centro, Lisboa e Vale do Tejo, Alentejo, Algarve); 1 por cada Região Autónoma.
Estes grupos de propostas não concorrem entre si, tendo cada um deles a sua dotação financeira. Cada região do país terá sempre assegurada a existência de projetos vencedores do OPP no seu território.
Podem participar no OPP todos os cidadãos nacionais com idade igual ou superior a 18 anos, apresentando propostas e votando nos projetos da sua preferência.
Voluntariado e Grupos de Amigos dos Museus
A promoção de uma cultura de coesão social, capaz de contribuir para uma maior qualidade de vida de todos os cidadãos, e que reforce os valores da cidadania, atribui ao voluntariado um valor essencial para uma cidadania mais ativa e solidária.
Como participar?
Direção Geral do Património Cultural
A DGPC promove voluntariado em Monumentos, Museus e Palácios, proporcionando aos voluntários os benefícios de formação cultural e de desenvolvimento de competências, ao mesmo tempo que a possibilidade de integração em projetos institucionais de referência, sem prejuízo de experiências anteriores e em curso que reforçam a participação de voluntários nos espaços patrimoniais.
+ info: Voluntariado
Direção Geral do Livro, dos Arquivos e das Bibliotecas
O Centro Português de Fotografia promove voluntariado com abertura do Arquivo à comunidade, para a promoção e valorização do Património Fotográfico, assente na promoção e consolidação de um voluntariado sólido, qualificado e reconhecido socialmente.
+ info: Voluntariado
Teatro Nacional D. Maria II
O TNDM II pretende aproximar, envolver, incentivar a participação da sociedade civil no desenvolvimento de serviço público no âmbito da atividade teatral de que estatutariamente está incumbido.
+ info: Voluntariado
Teatro Nacional de São João
O Teatro Nacional São João ambiciona incentivar a participação da comunidade no desenvolvimento das atividades do teatro, contribuindo assim para a percussão da sua Missão de Serviço Público.
+ info: Voluntariado
GRUPOS DE AMIGOS
Os Grupos de Amigos são associações sem fins lucrativos, constituídos por pessoas individuais ou colectivas que decidem desenvolver iniciativas e actividades de salvaguarda, estudo e difusão em prol de uma determinada área de saber.
Como fazer parte?
Biblioteca Nacional de Portugal
A Associação de Amigos da Biblioteca Nacional de Portugal (AABNP), pretende apoiar a BNP, sendo que entre os seus membros estão cidadãos e instituições que procuram contribuir para a conservação, enriquecimento e difusão do valioso património documental à guarda desta Instituição.
+ info: AABNP
Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema
O Grupo de Amigos da Cinemateca apoia esta instituição cultural, contribuindo para as suas actividades de salvaguarda e difusão do património cinematográfico.
+ info: GAC
Direção-Geral do Património Cultural
Os Grupos de Amigos dos Museus dão um importante contributo para a dinamização de museus, monumentos e palácios.
+ info: GAM