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Data
16.06.23
O ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, inaugura esta sexta-feira, 16 de junho, às 18:30, a exposição “NON FINITO” – Obras da Coleção de Arte Contemporânea do Estado (CACE) no Centro de Cultura Contemporânea de Castelo Branco (CCCCB). Com curadoria de Fernando J. Ribeiro, Pedro Portugal e Beatriz Hilário, a mostra integra 52 obras de 48 autores nacionais e internacionais e fica patente de 17 de junho a 3 de setembro de 2023.
Resultante de uma parceria entre a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) e o Município de Castelo Branco, a mostra conta com a organização conjunta do CCCCB e da CACE. “NON FINITO” é a segunda exposição integrada no programa de circulação da CACE pelo território nacional, no quadro de uma estratégia de descentralização da arte contemporânea que envolve instituições públicas e privadas.
Depois do sucesso comprovado de “Dark Safari”, a primeira exposição do programa de circulação, que está patente no Museu do Côa e no Centro Cultural de Vila Nova de Foz Côa e já contou com mais de 23 mil visitantes, “NON FINITO” propõe determinadas “relações conceptuais e espaciais” entre as suas obras, explorando ideias como a “evasão” e a “teatralidade”, que podem manifestar-se de diferentes formas no trabalho das novas gerações de artistas.
Entre 2019 e 2022, o investimento no reforço da Coleção de Arte Contemporânea do Estado já se traduziu na integração de 239 obras de 209 artistas, num investimento global de 2 milhões e 250 mil euros, através do programa anual de aquisição de arte contemporânea, bem como das aquisições, em 2023, das obras "O Impostor", de Paula Rego (400 mil euros), e "O Bordel", de Graça Morais (60 mil euros). A este propósito, importa ainda realçar a incorporação na CACE de coleções de grande valor patrimonial, como a Coleção Miró ou a Coleção BPN e, mais recentemente, a já anunciada incorporação da Coleção Ellipse e da Coleção BPP. Em 2023, a CACE foi reforçada face a 2022, ficando com 1M€ disponível para aquisições e circulação.
Fonte: MC