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Saber mais: Il trovatore
A intensa beleza musical de Il trovatore tem suscitado fervorosas expressões de admiração: «apoteose do bel canto»; «obra-prima do romantismo»; «Paixão Segundo São Mateus italiana». Estreada em 1853, é a segunda ópera da «Trilogia Popular» verdiana. O libreto, considerado confuso e excessivo, conta, por alto, a história da cigana Azucena, que, tresloucada pela morte da mãe, mandada queimar por bruxaria, lança ao fogo o próprio filho.
Dizia Enrico Caruso que, para uma récita com sucesso desta ópera, são necessários os quatro maiores cantores do mundo. Em 1949, tivemos em São Carlos Caniglia, Stignani, Gigli e Bechi.
Stefano Vizioli regressa ao nosso teatro, onde se estreou como encenador, em 1988, com Manon Lescaut. Intérpretes portuguesas defenderão os dois principais papéis femininos: Cristiana Oliveira cantará a sua segunda Leonora verdiana; Cátia Moreso será Azucena. O papel titular será defendido pelo tenor Azer Zada que, depois de se ter estreado em 2009 no Azerbaijão natal, conquistou o Scala e outros teatros italianos com repertório verdiano. Estreou-se em São Carlos em La Wally e regressa para cantar o seu primeiro Manrico.
Fonte: TNSC