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Saber mais: AS CASAS
«Casas de Aurélia, lugares onde habita a sua pintura, onde, no fluir dos dias, se intersetam olhares, memórias e idiossincrasias.
Mostrar uma pintura ou fotografá-la. Apropriação. Reverência distante ou paixão, indiferença ou amor filial, diletantismo ou obsessão, mas sempre apropriação.
Prolongamento do desejo e da inquietação, mostrar uma pintura, seja onde e como for que o façamos, requer um dispositivo de representação, que, quase sempre à revelia, nos expõe e revela.
Nas casas de Aurélia são muitos esses “autorretratos”, insubmissos, indiscretos, traiçoeiros por vezes, reclamando a cada passo a atenção e a sensibilidade do fotógrafo.»
Fonte: MNSR