Esta capela deve a sua invocação a uma deturpação do vocábulo salgas, uma indústria tradicional, que remontava à época romana.
A sua construção liga-se à figura de Vasco da Gama, conforme a lápide existente na fachada principal.
Seguindo uma linguagem artística do tardo gótico e uma tipologia muito comum no Alentejo, articula nave única a capela-mor; a cobertura polinervurada, estrelada, mostra o brasão do navegador, no tramo central.